domingo, 11 de setembro de 2011

Bienal bate recordes na terra dos que leem pouco.

Ontem estive com minha filhota, na XV Bienal Internacional do Livro que mais uma vez bateu recordes de público e vendas, mas como explicar esse fenômeno numa terra onde a média de livros lidos por pessoa não justifica esses recordes?
Vamos começar a brincadeira exaltando os professores, sim, afinal o público da bienal é basicamente composto por professores e alunos, apesar de eu pessoalmente achar que a prática do hábito da leitura, deve ser incentivada sempre e não apenas na badalação de uma Bienal.
Mas quero fazer algumas ilustrações para justificar uma teoria que eu particularmente carrego comigo: "O Brasileiro no frigir dos ovos, quer mesmo é festa.
A tempos eu venho refletindo aqui nesse nosso espaço, o fato de só MICARETA BOMBAR, e os movimentos populares não.
Outro dia ouvi perplexo o Jornalista Ricardo Boechat conclamar uma bateria de escola de samba ou alguém que pudesse fazer uma baturada, acompanhar a marcha contra corrupção no Rio de Janeiro, pois naquele momento pensei que até o jornalista havia sucumbido ao oba-obismo que tomou conta do país.
Vamos esperar que esses recordes batidos da bienal, possam refletir em algo para nossa sociedade.

Abraço a todos.

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