Eu recebo várias críticas dizendo que eu só sei apontar problemas e sou incapaz de trazer soluções articuladas, pois bem, a partir de agora eu vou apresentar as soluções que eu empregaria, se algum poder eu tivesse ou algum canal eu tivesse com as autoridades INCOMPETENTES.
Eu vou começar com um problema que aflige nossa sociedade e no qual a Prefeitura e o Estado debruçam se na minha humilde opinião de forma INCORRETA, ou da forma MAIS SIMPLES, afinal já estão enfiando dinheiro no RABO de empreiteiros demais para olhar com carinho para os zumbis criados por essa subdroga.
Comecemos pelas equipes que fazem as abordagens e o atendimento as essas pessoas: Os agentes sociais, Assistentes sociais e principalmente o pessoal que é responsável pelo acolhimento dessas pessoas nas instituições, que precisam ser treinados para a realidade que vão enfrentar, não digo que não seja, só que população de rua tem uma característica, usuário de CRACK tem outra, é muito mais agressivo, dispersivo e principalmente, tem a capacidade de colocar em risco toda a sociedade a sua volta (como no caso da criança que foi atropelada a semanas atrás no RJ nas Av. Brasil).
Os métodos de abordagem são no mínimo obsoletos e mal escolhidos, como aborda los nas primeiras horas da manhã, quando é a noite e de madrugada que estes estão buscando a DROGA, a madrugada por exemplo causa menos transtornos, agora requer uma articulação com a Secretaria de segurança pública, que não é capaz de garantir clássicos no Engenhão (mas isso é outra história) também não acho que seja capaz de dar cobertura a equipes de assistência social do município.
Feita a abordagem, o acolhimento que não pode em absoluto ser em galpões e sim em CENTROS DE REABILITAÇÃO EQUIPADOS COM SAÚDE, ALIMENTAÇÃO, LAZER E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, tem que ser convidativos, não podem ser meros depósitos de gente, afinal, sair da rua, pra ficar amontoado com outros doentes como eu (um raciocínio na cabeça do crackudo) nem pensar.
Eu garanto que os CENTROS DE REABILITAÇÃO que tiverem todos os equipamentos acima, desde a alimentação até a qualificação profissional, o sujeito não fará força para sair de lá, um local onde ele come, dorme, tem lazer e aprende uma profissão ou cuida da saúde, ele vai mesmo arriscar se a deixar esse lugar e ir para as ruas.
Estou a disposição das autoridades para detalhar, INCLUSIVE COM ILUSTRAÇÕES como funcionariam esses CENTROS.
COMBATE FORTE AO COMÉRCIO DE CRACK pois não adianta absolutamente nada criar esse tipo de política, e os traficantes dessa BOSTA continuarem vendendo, até por quê eles podem ir para a porta desses Centros vender a DROGA DA MORTE.
Na próxima sexta, eu venho com as propostas CONCRETAS DE COMO ADMINISTRAR AS CONCESSÕES DE TRANSPORTES NO RIO DE JANEIRO, QUE SÁ NO BRASIL.
Não querem que eu saia da crítica para ação, AGORA ME SEGURA...
Eu vou começar com um problema que aflige nossa sociedade e no qual a Prefeitura e o Estado debruçam se na minha humilde opinião de forma INCORRETA, ou da forma MAIS SIMPLES, afinal já estão enfiando dinheiro no RABO de empreiteiros demais para olhar com carinho para os zumbis criados por essa subdroga.
Comecemos pelas equipes que fazem as abordagens e o atendimento as essas pessoas: Os agentes sociais, Assistentes sociais e principalmente o pessoal que é responsável pelo acolhimento dessas pessoas nas instituições, que precisam ser treinados para a realidade que vão enfrentar, não digo que não seja, só que população de rua tem uma característica, usuário de CRACK tem outra, é muito mais agressivo, dispersivo e principalmente, tem a capacidade de colocar em risco toda a sociedade a sua volta (como no caso da criança que foi atropelada a semanas atrás no RJ nas Av. Brasil).
Os métodos de abordagem são no mínimo obsoletos e mal escolhidos, como aborda los nas primeiras horas da manhã, quando é a noite e de madrugada que estes estão buscando a DROGA, a madrugada por exemplo causa menos transtornos, agora requer uma articulação com a Secretaria de segurança pública, que não é capaz de garantir clássicos no Engenhão (mas isso é outra história) também não acho que seja capaz de dar cobertura a equipes de assistência social do município.
Feita a abordagem, o acolhimento que não pode em absoluto ser em galpões e sim em CENTROS DE REABILITAÇÃO EQUIPADOS COM SAÚDE, ALIMENTAÇÃO, LAZER E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, tem que ser convidativos, não podem ser meros depósitos de gente, afinal, sair da rua, pra ficar amontoado com outros doentes como eu (um raciocínio na cabeça do crackudo) nem pensar.
Eu garanto que os CENTROS DE REABILITAÇÃO que tiverem todos os equipamentos acima, desde a alimentação até a qualificação profissional, o sujeito não fará força para sair de lá, um local onde ele come, dorme, tem lazer e aprende uma profissão ou cuida da saúde, ele vai mesmo arriscar se a deixar esse lugar e ir para as ruas.
Estou a disposição das autoridades para detalhar, INCLUSIVE COM ILUSTRAÇÕES como funcionariam esses CENTROS.
COMBATE FORTE AO COMÉRCIO DE CRACK pois não adianta absolutamente nada criar esse tipo de política, e os traficantes dessa BOSTA continuarem vendendo, até por quê eles podem ir para a porta desses Centros vender a DROGA DA MORTE.
Na próxima sexta, eu venho com as propostas CONCRETAS DE COMO ADMINISTRAR AS CONCESSÕES DE TRANSPORTES NO RIO DE JANEIRO, QUE SÁ NO BRASIL.
Não querem que eu saia da crítica para ação, AGORA ME SEGURA...
