quinta-feira, 16 de maio de 2024

E a Apolândia está de Luto...

A morte do Velho Apolo faz pessoas recordarem histórias fantásticas, do 
Washington Rodrigues e do Rádio.


    Hoje a crônica esportiva, o humor no rádio e com certeza o Jornalismo Esportivo brasileiro estão de luto, morreu no dia 15/05 o Repórter esportivo, comunicador, comentarista e produtor Washington Rodrigues, o Apolinho.
        Washington passou por três grandes veículos de comunicação no rádio Guanabara Bandeirantes, Rádio Globo e Rádio Tupi, escreveu em veículos como O Globo, Extra e Jornal o Dia, é um dos mais notáveis comunicadores que tivemos oportunidade de conhecer.
        Apolinho, apelido que ganho pelo microfone sem fio que usava nas transmissões esportivas, que parecia com equipamentos da missão Apolo da NASA, figura folclórica, e principalmente polêmica, na análise esportiva.
        Apolinho chegou a ser técnico de futebol do seu clube de coração Flamengo, para tentar acalmar uma crise sem precedentes com o então "melhor ataque do mundo de Sávio, Romário e Edmundo.
        Dono de bordões como "mais feliz que pinto no lixo" e expressões como Geraldinos (os torcedores que assistiam o futebol no Estádio Mário Filho, Maracanã) e Arquibaldos (os que assistiam nas arquibandadas) expressões que mostravam inclusive a realidade das classes sociais no Maraca.
            Apolinho, também criador de um icônico personagem do rádio o Robetão (O robô et anão) uma espécie de robo malandro sem filtro. Outra invenção, aí não dele, e sim do também comunicado já falecido Afonso Soares, que chamava a residência dele, a Apolândia, que ficou mais triste quando a Velho Apolo, perdeu sua esposa Maria Lucia.
        Descance em paz VELHO APOLO.
        
    

       


 

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