O fato é que a forma estabanada que se criou o corredor TRANSBRASIL insistindo em integrar SOBRE RODAS todo o município do Rio de Janeiro, esquecendo que as alternativas sobre trilhos (Metrô e Trens) são obsoletos, precisam ser readequados e principalmente, estão sendo sofrendo sucateamento e um insistente esvaziamento em detrimento desse JÁ FALIDO sistema sobre rodas, demonstra que não se praticam políticas públicas voltadas para o cidadão, mas sim, para as pretensões políticas e econômicas dos mandatários.
A capacidade de transporte desse corredor, frente ao seu potencial poluente, sua operação insatisfatória e principalmente a já terminada paciência dos cariocas torna os corretores BRT inviáveis e tornam ainda mais complexos os sistemas viários, deixando chateados, passageiros, condutores, motoristas e "autoridades de trânsito" fazendo o transito dessas grandes cidades virar um grande barril de pólvora.
Não é possível que a malha ferroviária do Rio de Janeiro encolha, e a de São Paulo cresça, é impossível que o metrô no Rio de Janeiro não expanda para Zona Oeste e Zona Norte, não é possível que integrações DE VERDADE e não esse arremedo vendido pelas autoridades, não sejam implementados com o objetivo de desafogar o tráfego, mas não, vamos criar LINHAS DE ÔNIBUS, vamos crias CORREDORES DE ÔNIBUS, VAMOS CRIAR TERMINAIS DE ÔNUBUS, chega, o ônibus enquanto meio de transporte faliu, precisa se reinventar, na Inglaterra esses veículos não tem dois andares por uma questão estética apenas...
Fica aqui a indignação não apenas de um escriba, mas de um passageiro, que passou a se privar da convivência familiar por menos 40 minutos, pra continuar chegando no mesmo horário no trabalho, são 40 minutos a menos de ver o filho crescer, de namorar a esposa, de visitar a mãe e de se informar, isso não apenas chateia, mas entristece e adoece o trabalhador.
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