sexta-feira, 7 de julho de 2023

Usando o raciocínio de quem implodiu...

Palace II - uma implosão pragmática dado que a empreiteira que construiu o prédio foi de um político Sérgio Naya.

Resolvi escrever um texto usando os verbetes que o pessoal da direita sanguinária (a turma do Bolsonaro) gosta de usar, não vai ser tão raivoso, pois não tenho essa "habilidade", porém, vou me aventurar nisso sim.

Ontem na prática, a aprovação da reforma tributária, foi a "pá de cal" que o bolsonarismo recebeu para "jazer em paz".

Os bastidores da discussão da reforma tributária protagonizada pela "tropa de choque" do "Mito", numa demonstração inequívoca de sua posição cega e surda pela "auto destruição" ou "extinção" desse movimento que nasceu sem pé e nem cabeça, foi insuflado por uma facada e obviamente agora seu "seu suicídio" é eminente.

É inacreditável que se faça polícia na direita radical com as vísceras, e excretando opiniões, sangrando internamente, "matando" alguns líderes e expurgando outros, como no caso a seguir:

Tarcisio de Freitas, governador de São Paulo, entrou em campo e "dentro das quatro linhas" ajudou o ministro da situação Fernando Haddad a aprovar uma reforma tributária, reforma essa que a própria direita (nãa direita ruminante, mas a direita progressista) sempre desejou a unificação dos impostos acabando com a sopa de letrinhas que é o regime tributário brasileiro e de quebra com a "guerra fiscal" nociva ao pacto federativo, afinal era "tiro, porrada e bomba" quando uma empresa grande desejava vir para o Brasil.

Na reunião de "alinhamento" dessa direita quadrúpede, o governador pediu a palavra para explicar seu posicionamento e tentar arrebanhar deputados do "Partido Liberal", que agora mais parece o Partido da Ditadura, foi prontamente interrompido pelo ex-presidente e teve que conviver com a hostilização desse radicais fanáticos.

O que aborreceu o "mito" foi justamente essa insistência do governador em embarcar na "canoa furada" dele, numa clara demonstração de que Bolsonaro queria fazer valer sua condição de "criador do monstro Tarcisio", mas como todos sabemos na estória tanto quando na política "o monstro mordeu a mão de seu criador".

Ao que parece, Tarcisio "arrebentou os grilhões" e conseguiu por conta desse episódio sua "carta de alforria", afinal, se libertaria da pecha de bolsonarista e passaria a se alinhar mais com uma "direita sapatenis".

Tarcisio por sua vez, foi a "dinamite" que implodiu o bolsonarismo, afinal, agora eles terão que "rebolar", pois "pintou o clima" pra quem desejar trair o "mito" faze-lo, afinal, inelegível ele é um "morto vivo".

E é isso tá ok?!?!


 

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