quarta-feira, 20 de maio de 2015

A SOCIEDADE MORRE JUNTO OU O TAL DIREITO AO LAZER.

Bom, de certo esse pode ser mais um texto político, regado a consternação e indignação, pela morte de um cidadão que exercia seu direito CONSTITUCIONAL ao lazer, e talvez como médico (ofício desse cidadão) estivesse tentando fazer exercícios, já que, nossa sociedade prima pelos corpos esguios e pela saúde.
Na verdade, o cidadão em questão, MORREU por causa de uma bicicleta, foi esfaqueado por dois jovens, aparentemente menores de idade, que o abordaram e levaram a "magrela".
Mas, eu não sou repórter policial, deixemos isso para quem fez anos de jornalismo ou milita a muitos anos na profissão, o que eu quero analisar é outra coisa: A QUE PONTO NÓS CHEGAMOS, diriam aqueles que não acompanham noticiário, não leem jornal, não ouvem rádio ou não clicam nas notícias de internet. PAU NESSES MENORES, PELO FIM DA MAIORIDADE PENAL AOS 18 ANOS, diriam aqueles que estão engajados na redução da maioridade, A CULPA É DE NOSSOS GOVERNANTES, dirá o público em geral, eu digo apenas "FALIMOS, E PRONTO..."

FALIMOS na EDUCAÇÃO DESSES JOVENS, que infelizmente, olham para os bens materiais como OBJETIVO e para o ROUBO como forma de OBTER tudo aquilo que a mídia e a sociedade DETERMINA que eles tenham, para não serem olhados como COISA.

FALIMOS, na SAÚDE PÚBLICA, pois quando um jovem chega ao ponto de agredir covardemente um transeunte de bicicleta, o sinal é de que saúde mental de nossos jovens está por um fio, e não conseguimos identificar o problema, apesar de esse ser só mais um problema, junto com DENGUE´s, CHIKUNGUNYA´s E ZICA´s.

FALIMOS, se você não está NEM NO GRUPO DOS QUE SE INDIGNAM, NEM OS DO QUE COBRAM, NEM DOS QUE QUEREM DISCUTIR TUDO ISSO, então meu caro você está JUSTAMENTE NO HALL DOS QUE SE OMITEM, e a OMISSÃO É A MÃE DO DESCASO.

Em virtude dessas falências todas, nem lamentar podemos mais, já que qualquer lamento, seria ou hipocrisia ou simples choro, de quem tá assistindo tudo TÃO PASSIVAMENTE, que deveria "estar no trono de um apartamento, com a boca escancarada cheia de dentes, esperando a morte chegar" Seixas, Raul.

E é o que temos para hoje.

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