Olá queridos leitores desse blog que tem como maior objetivo mostrar os meandros da política, sejam eles quais forem...
As últimas notícias que acompanhamos nos jornais é que o governo resolver institucionalizar o "toma lá da cá", com a irresponsável desculpa da votação da responsabilidade fiscal, mas sejamos bem francos: Não seria essa negociação um espécie de "lobo comendo lobo"? senão vejamos:
O governo utiliza de um argumento "legal" para pedir a flexibilização da meta fiscal: Teria ele (governo) feito investimentos maiores do que deveria por conta da Copa do Mundo e dos investimentos em infra estrutura que foram além do que usualmente se investe.
O governo utiliza de um argumento "legal" para pedir a flexibilização da meta fiscal: Teria ele (governo) feito investimentos maiores do que deveria por conta da Copa do Mundo e dos investimentos em infra estrutura que foram além do que usualmente se investe.
Considerando esse argumento válido, nada mais juntos que a flexibilização das metas fiscais, porém, duas vertentes precisam ser exploradas nessa discussão da flexibilização das metas:
1 - O real investimento em infra estrutura no governo PT, que na verdade, cumpriu em parte seu papel, pois parte das obras VIÁRIAS foram efetivamente retiradas do papel, porém, outras obras FERROVIÁRIAS E AQUAVIÁRIAS (no que tange a transporte) e de investimento em energia renovável (já que o governo, coloca muito dinheiro no setor elétrico) não saíram efetivamente do papel, consolidando o Brasil como país de vocação RODOVIÁRIA (no escoamento) e de energias fósseis.
2 - As propagadas PPP´s (parcerias público privadas) parecem não terem decolado ainda, pois até aqui, o que vemos (e eu posso colocar SEU EIKE BATISTA NA RODA SIM) só o setor público tem colocado efetivamente a mão no bolso para investir, e o setor privado pouco investe na questão da infra estrutura, que é o pilar das discussões da flexibilização das metas.
1 - O real investimento em infra estrutura no governo PT, que na verdade, cumpriu em parte seu papel, pois parte das obras VIÁRIAS foram efetivamente retiradas do papel, porém, outras obras FERROVIÁRIAS E AQUAVIÁRIAS (no que tange a transporte) e de investimento em energia renovável (já que o governo, coloca muito dinheiro no setor elétrico) não saíram efetivamente do papel, consolidando o Brasil como país de vocação RODOVIÁRIA (no escoamento) e de energias fósseis.
2 - As propagadas PPP´s (parcerias público privadas) parecem não terem decolado ainda, pois até aqui, o que vemos (e eu posso colocar SEU EIKE BATISTA NA RODA SIM) só o setor público tem colocado efetivamente a mão no bolso para investir, e o setor privado pouco investe na questão da infra estrutura, que é o pilar das discussões da flexibilização das metas.
Trocando em miúdos: Na hora de comer a mamãe (isto é, enfiar dinheiro em obras que efetivamente não tiram o país do gargalo em que ele se encontra), todo mundo comeu, agora na hora de efetivamente DAR PARA O PAPAI (quer dizer, prestar contas a sociedade das parcerias feitas e do dinheiro investido) ninguém quer dar, aliás empurram um para o outro a responsabilidade.
Invertendo o polo e discutindo diretamente a chantagem feita pelo governo, trocando em miúdos o Planalto mais uma vez exercita sua vocação oportunista e principalmente clientelista, pois se aproveita de que mais da metade da legislatura atual vai ser renovada, para fazer o "último baile da Ilha Fiscal", onde quem tá saindo leva seus bolsos cheios (ou de investimentos ou de dinheiro injetado nessas emendas parlamentares) e quem tá ficando consolida suas posições ou busca "boquinhas" a mais, para alimentar suas bases.
E com isso o governo, que sempre reclamou do fisiologismo do Congresso Nacional, não apenas se rende a essas práticas como a institucionaliza.
Por mais que nós tentemos criar culpados para o que está ocorrendo, na verdade os únicos culpados somos nós, que elegemos não apenas a detentora da VACA como as bocas que mamaram nesse grande TETA.
E é o que temos para hoje.
Invertendo o polo e discutindo diretamente a chantagem feita pelo governo, trocando em miúdos o Planalto mais uma vez exercita sua vocação oportunista e principalmente clientelista, pois se aproveita de que mais da metade da legislatura atual vai ser renovada, para fazer o "último baile da Ilha Fiscal", onde quem tá saindo leva seus bolsos cheios (ou de investimentos ou de dinheiro injetado nessas emendas parlamentares) e quem tá ficando consolida suas posições ou busca "boquinhas" a mais, para alimentar suas bases.
E com isso o governo, que sempre reclamou do fisiologismo do Congresso Nacional, não apenas se rende a essas práticas como a institucionaliza.
Por mais que nós tentemos criar culpados para o que está ocorrendo, na verdade os únicos culpados somos nós, que elegemos não apenas a detentora da VACA como as bocas que mamaram nesse grande TETA.
E é o que temos para hoje.
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