Olá turminha que com CARINHO costuma dar uma clica daqui nesse humilde blog de um blogueiro que ainda não domina muito bem a língua portuguesa e também não domina bem seus sentimentos em relação essa nova política que se apresenta, mas como vocês, está tentando. Vamos a nossa conversa mais longa.
Eu resolvi mudar um pouco a dinâmica desse nosso post e vou fala sobre tudo de forma apartada, ponto a ponto, pois bem comecemos por:
PETROBRAS E SUA CRISE, A CRISE NA PETROBRAS...
PETROBRAS E SUA CRISE, A CRISE NA PETROBRAS...
Os desdobramentos da operação "Lava a Jato" demonstram uma dinâmica inédita nas investigações da corrupção que permeia as transações entre o setor privados a nossa maior empresa de economia mista.
Na 1ª etapa aconteceu um minucioso levantamento dos indícios de corrupção na empresa, com devassa nos arquivos e documentos da empresa.
A 2ª etapa foi concomitante com a primeira foram forçados a prestar esclarecimentos os diretores responsáveis por ações identificadas como lesivas aos patrimônio da empresa.
Uma 3ª etapa, que me pareceu mais complexa, foi o cruzamento dos dados da investigação preliminar com os dados levantados nos esclarecimentos dos diretores detidos.
Os eventos da 4ª etapa, ao que parece começam a buscar os indícios dentro da sede dos CORRUPTORES, onde os diretores das maiores empreiteiras, que não coincidentemente são também os maiores doadores das campanhas políticas começam a apresentar evidências das transações que na verdade estão "mafiadas" e cheias de "vícios".
A sociedade espera ao fim de mais essa etapa pela 5ª e mais contundente etapa: A prisão dos CORRUPTOS, a identificação dos seus "CHEFES" e os objetivos que levavam ao desvio de tanto numerário. Que deve mais uma vez apontar para o famigerado CAIXA DOIS.
A JOGATINA NO CONGRESSO NACIONAL
Em meio ao tiroteio relacionado com aos indícios de corrupção que fatalmente respingaram no governo, no Congresso outra batalha se aproxima: A renúncia do cumprimento da Meta e do Pagamento dos juros da dívida pública, que ao que parece vai colocar novamente o PMDB como o grande "fiel" (ou infiel) da balança.
O Governo parece saber com quem se deita, já que abriu a mesa do POKER GOVERNAMENTAL, onde ele paga pra ver as cartas de todo mundo e as fichas são as emendas parlamentares.
Com o burburinho causado pela sucessão nas casas e principalmente pela nova legislatura que se iniciará em breve, o governo quer contar com o que já tem, para aprovar a amenização de seus diretrizes econômicas afim de que suas contas não entrem em colapso.
Por fim, mas não menos importante: O NOVO DONO DA CHAVE DO COFRE OU O MINISTRO DA FAZENDA.
Dilma vem da Austrália com um pepino pessoal para descascar, o anúncio do seu novo ministro da Fazenda, os cotados são:
NELSON BARBOSA: Barbosa é ungido do presidente Lula, porém não tem a simpatia da presidente e de seu ministro demissionário Guido Mantega.
ALOÍSIO MERCADANTE: Alia a proximidade com Dilma a sua formação (ele é economista) portanto apesar de ser um quadro político, teoricamente conhece do certame.
LUCIANO COUTINHO: (ex secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda) por ser técnico.
ALEXANDRE TOMBINI: Correndo por fora, por ser o presidente do Banco Central, apesar de BC e MF nunca falarem a mesma linguagem.
A presidente precisa definir com certa urgência o novo Ministro da Fazenda, já que a economia encontra se em colapso, apesar de alguns indicadores não indicarem isso (como nível de empregabilidade), porém a nau econômica encontra se com um capitão sem comando.
E é por aí, tá uma jurucujuba do carvalho (eu disse carvalho) um governo que teria alcunha de "continuidade", trocando em miúdos é como se nossa esposa (ou marido) trocasse o perfume para um que não nós agrada ou nós dá alergia, portanto existem duas saídas para o problema: ou trocamos de perfume ou trocamos de cônjuge.
A 2ª etapa foi concomitante com a primeira foram forçados a prestar esclarecimentos os diretores responsáveis por ações identificadas como lesivas aos patrimônio da empresa.
Uma 3ª etapa, que me pareceu mais complexa, foi o cruzamento dos dados da investigação preliminar com os dados levantados nos esclarecimentos dos diretores detidos.
Os eventos da 4ª etapa, ao que parece começam a buscar os indícios dentro da sede dos CORRUPTORES, onde os diretores das maiores empreiteiras, que não coincidentemente são também os maiores doadores das campanhas políticas começam a apresentar evidências das transações que na verdade estão "mafiadas" e cheias de "vícios".
A sociedade espera ao fim de mais essa etapa pela 5ª e mais contundente etapa: A prisão dos CORRUPTOS, a identificação dos seus "CHEFES" e os objetivos que levavam ao desvio de tanto numerário. Que deve mais uma vez apontar para o famigerado CAIXA DOIS.
A JOGATINA NO CONGRESSO NACIONAL
Em meio ao tiroteio relacionado com aos indícios de corrupção que fatalmente respingaram no governo, no Congresso outra batalha se aproxima: A renúncia do cumprimento da Meta e do Pagamento dos juros da dívida pública, que ao que parece vai colocar novamente o PMDB como o grande "fiel" (ou infiel) da balança.
O Governo parece saber com quem se deita, já que abriu a mesa do POKER GOVERNAMENTAL, onde ele paga pra ver as cartas de todo mundo e as fichas são as emendas parlamentares.
Com o burburinho causado pela sucessão nas casas e principalmente pela nova legislatura que se iniciará em breve, o governo quer contar com o que já tem, para aprovar a amenização de seus diretrizes econômicas afim de que suas contas não entrem em colapso.
Por fim, mas não menos importante: O NOVO DONO DA CHAVE DO COFRE OU O MINISTRO DA FAZENDA.
Dilma vem da Austrália com um pepino pessoal para descascar, o anúncio do seu novo ministro da Fazenda, os cotados são:
NELSON BARBOSA: Barbosa é ungido do presidente Lula, porém não tem a simpatia da presidente e de seu ministro demissionário Guido Mantega.
ALOÍSIO MERCADANTE: Alia a proximidade com Dilma a sua formação (ele é economista) portanto apesar de ser um quadro político, teoricamente conhece do certame.
LUCIANO COUTINHO: (ex secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda) por ser técnico.
ALEXANDRE TOMBINI: Correndo por fora, por ser o presidente do Banco Central, apesar de BC e MF nunca falarem a mesma linguagem.
A presidente precisa definir com certa urgência o novo Ministro da Fazenda, já que a economia encontra se em colapso, apesar de alguns indicadores não indicarem isso (como nível de empregabilidade), porém a nau econômica encontra se com um capitão sem comando.
E é por aí, tá uma jurucujuba do carvalho (eu disse carvalho) um governo que teria alcunha de "continuidade", trocando em miúdos é como se nossa esposa (ou marido) trocasse o perfume para um que não nós agrada ou nós dá alergia, portanto existem duas saídas para o problema: ou trocamos de perfume ou trocamos de cônjuge.
É o que temos para hoje.
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