segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Manipulação de informação, o padeiro jogando saliva no pão...

Bom, pelo título o papo hoje será indigesto, eu quero oferecer lhes uma metáfora antes de entrar RASGANDO no delicado tema que trataremos: Imagine o pão de sua padaria predileta, você sabe o quanto é gostoso e que pode encontra lo sempre quentinho em momentos certos, porém não sabe exatamente em que condições é batida a massa ou mesmo seu confinamento até sua ida para o forno. se involuntariamente ao abrir a boca o padeiro lança uma gota (ou algumas gotas) de saliva sobre a massa, ou mesmo o suor que corre do seu rosto acaba indo para o que será no futuro o seu pão.
Pois é, imagina a paranoia que acabo de implantar na sua cabeça: A de quê dejetos podem estar vindo junto com a farinha, o sal, o fermento e o bromato que você costuma consumir, de certo você irá fazer valer aquela lei municipal ou estadual de que a cozinha está franqueada a visitação e saber, como seu padeiro faz o pão.
Ah se tivéssemos a oportunidade de visitar as redações dos periódicos, rádios de notícias e jornais televisivos, saberíamos como é manipulada a informação que recebemos.
Não precisa ir muito longe para saber o quanto a imprensa tem ligações estreitas e principalmente se vale e muito do poder, seja qual for a esfera, basta por exemplo comparar as matérias de dois periódicos cariocas "O Dia" e "Extra" um do grupo do falecido Monteiro de Carvalho e outro da poderosa "Venus Platinada" dos Marinho.
A alguns dias atrás, por ocasião da greve das redes públicas, ESTADUAL E MUNICIPAL (leia se Rede de Sergio Cabral e Eduardo Paes) de ensino, um dos jornais dava por exemplo que o prefeito havia oferecido 35% de reajuste a categoria e esta recusou, ao passo que a outra foi enfática ao dizer que reajuste maior do que foi oferecido, NÃO EXISTIA HORIZONTE.
Outro exemplo de manipulação foram dos eventos de junho/julho que chamamos de primavera tropical ou "O gigante acordou", onde num dado momento algumas empresas noticiaristas eram contra a chamavam os seus participantes de baderneiros, porém quando perceberam que estas haviam tomado vulto nacional, colocaram se a favor, para evidentemente não perderem o "bonde da história".
Portanto, já que não podemos ter REDAÇÕES FRANQUEADAS A VISITAÇÃO PÚBLICA POR EXEMPLO NO MOMENTO EM QUE SE FORMULAM AS PAUTAS, pelo menos sintamos o cheiro de manipulação de uma notícia ou mesmo comparemo as com outras para não consumi las "in natura" como quer aquele que a escreve.
E é o que temos para hoje.
 

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