Esta aí da foto é um cão da raça PINCHER: raiva de rottweiler, porte de Doberman, tudo isso num corpinho de Maltês, o típico cachorro de estante, porém raivoso como ele só, confesso que tenho um meio "asco" dele, afinal é o típico "baixinho folgado", eu mesmo já tomei algumas mordidas, extremamente inofensivas no calcanhar, além disso seu latido é fino e insuportável.
Depois da última "demonstração de força" do presidente Jair Bolsonaro, decidi adjetiva-lo com o apelido desse "pouco simpático" cachorrinho, que parece não ter medo de nada, nem do ridículo...
Meia dúzia de tanques fumando mais que a minha avó debruçada a sua velha máquina de costurar, num exercício militar mais manjado que aquela olhada lateral nos mictórios, fizeram o presidente acreditar que isso conteria os ímpetos do congresso nacional em enterrar de uma vez o voto impresso, mais uma jabuticaba brasileira que nosso pincher presidencial queria implementar.
Pois é, não deu certo, aliás o momento nos faz refletir os dois ângulos do problema: 1 - Bolsonaro NÃO TEM ESSA FORÇA que acham que ele tem. 2 - A própria oposição parece não ter a força que precisa pra tirar ele de lá.
E assim nosso PINCHER VAI, deitado confortavelmente em sua almofada, mordendo os calcanhares dos que ele não gosta, porém a sua mordida é tão inofensiva quanto seu latido.
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