Antes de mais nada quero avisar: ESTE POST SERÁ PERMEADO DE AFIRMAÇÕES DE CARÁTER SEXUAL, já que essa análise deve permear esses parâmetros, portanto não se assustem.
Eu fiquei no mínimo embaraçado de ouvir o prefeito do RJ Eduardo Paes chamar as alianças que estão sendo feitas na briga de foice no escuro que é a eleição carioca de "BACANAL ELEITORAL", e algumas coisas precisam ficar claras, pelo menos na seara política.
Antes eu gostaria de trazer a luz da definição que o alcaide carioca sabe muito bem fazer a distinção de uma suruba para um bacanal (leia em http://cbn.globoradio.globo.com/grandescoberturas/eleicoes-2014/2014/06/23/EDUARDO-PAES-CLASSIFICA-DE-BACANAL-ELEITORAL-ALIANCAS-ELEITORAIS.htm) eu mesmo não sabia, achava que era tudo igual, porém fiquei curioso e busquei a definição de cada uma dessas modalidades de reunião sexual.
Segundo o dicionário informal: Suruba é Festa erótica, onde participam homens e mulheres, todos com interesse sexual. Nessa festa todos integrantes estão liberados para fazer sexo à vontade com todas as pessoas que aguentarem.
Já Bacanal (do latim Bacchanalia) é o nome que se dava, na Roma Antiga aos rituais religiosos em homenagem a Baco (ou Dionísio), deus do vinho, por ocasião das vindimas, em que havia um cerimonial sério e contrito, de início, seguido por uma comemoração pública e festiva.1 As bacanais foram introduzidas em Roma e vindas do sul da península itálica através da Etrúria. Eram secretas e frequentadas somente por mulheres durante três dias no ano. Posteriormente, os homens foram admitidos nos rituais e as comemorações aconteciam cinco vezes por mês. Ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes e atraindo adeptos do sexo oposto em número crescente, os bacanais causaram tais desordens e escândalos.
Portanto eu infelizmente tenho de desconcordar do prefeito Paes, que aliás, afirmo, deve ser profundo conhecedor da matéria, o que está acontecendo a nível de alianças de poder ultrapassa "as regras" surubáticas e já extrapola também a classificação de bacanal, por quê em ambos as motivações estão explicitadas, no que acontece no Brasil de um modo geral NÃO.
Antes eu gostaria de trazer a luz da definição que o alcaide carioca sabe muito bem fazer a distinção de uma suruba para um bacanal (leia em http://cbn.globoradio.globo.com/grandescoberturas/eleicoes-2014/2014/06/23/EDUARDO-PAES-CLASSIFICA-DE-BACANAL-ELEITORAL-ALIANCAS-ELEITORAIS.htm) eu mesmo não sabia, achava que era tudo igual, porém fiquei curioso e busquei a definição de cada uma dessas modalidades de reunião sexual.
Segundo o dicionário informal: Suruba é Festa erótica, onde participam homens e mulheres, todos com interesse sexual. Nessa festa todos integrantes estão liberados para fazer sexo à vontade com todas as pessoas que aguentarem.
Já Bacanal (do latim Bacchanalia) é o nome que se dava, na Roma Antiga aos rituais religiosos em homenagem a Baco (ou Dionísio), deus do vinho, por ocasião das vindimas, em que havia um cerimonial sério e contrito, de início, seguido por uma comemoração pública e festiva.1 As bacanais foram introduzidas em Roma e vindas do sul da península itálica através da Etrúria. Eram secretas e frequentadas somente por mulheres durante três dias no ano. Posteriormente, os homens foram admitidos nos rituais e as comemorações aconteciam cinco vezes por mês. Ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes e atraindo adeptos do sexo oposto em número crescente, os bacanais causaram tais desordens e escândalos.
Portanto eu infelizmente tenho de desconcordar do prefeito Paes, que aliás, afirmo, deve ser profundo conhecedor da matéria, o que está acontecendo a nível de alianças de poder ultrapassa "as regras" surubáticas e já extrapola também a classificação de bacanal, por quê em ambos as motivações estão explicitadas, no que acontece no Brasil de um modo geral NÃO.
As Alianças não obedecem a uma regra de ideologia é como se tivéssemos numa dessas festas sexuais citadas pelo prefeito Paes religiosos e pessoas de apetite sexual amplo, não daria certo, afinal os religiosos tem posições quanto a utilização do sexo, já os adeptos do sexo indiscriminado não.
O que vemos dessas alianças são interesses obscuros, usando o populacho para exemplificar, é como se numa das festas sexuais referidas por Paes, uns desejassem sexo e outros apenas bater papo, mas todos concordam que nessas festas o que menos se faz é papear certo?
Portanto, não estamos diante nem de uma suruba e muito menos de um bacanal eleitoral, estamos sim, observando um CONCHAVÃO onde todos tem interesses, porém esses interesses NÃO ESTÃO CLAROS, o que numa suruba ou em um bacanal não acontece.
CARÍSSIMO ELEITOR, SURUBAS E BACANAIS A PARTE, NÃO FAÇA DO SEU VOTO SEU KY, AFINAL, VOTANDO ERRADO, QUEM ENTRA NESSAS FESTAS COM O FIOFÓ É VOCÊ.
Portanto, não estamos diante nem de uma suruba e muito menos de um bacanal eleitoral, estamos sim, observando um CONCHAVÃO onde todos tem interesses, porém esses interesses NÃO ESTÃO CLAROS, o que numa suruba ou em um bacanal não acontece.
CARÍSSIMO ELEITOR, SURUBAS E BACANAIS A PARTE, NÃO FAÇA DO SEU VOTO SEU KY, AFINAL, VOTANDO ERRADO, QUEM ENTRA NESSAS FESTAS COM O FIOFÓ É VOCÊ.
É o que temos para hoje.
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